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Bem-vindo, Pedro Gonçalves: A influência ainda é visível cinco meses depois

Pedro Gonçalves está de volta
Pedro Gonçalves está de voltaAFP
Uma volta depois, Pedro Gonçalves está de volta. Desde que se lesionou diante do SC Braga, a 10 de novembro, o internacional português passou por uma longa recuperação até ser opção para Rui Borges.

Certamente foram imagens de alegria para os adeptos do Sporting. Após uma ausência de cinco meses, Pedro Gonçalves regressou aos treinos na passada terça-feira e este sábado pode somar os primeiros minutos de leão ao peito desde o dia 10 de novembro de 2024, quando se lesionou diante do SC Braga, ainda na primeira parte.

Passaram-se pouco mais de cinco meses e uma volta completa do campeonato (17 jogos). Um espaço em que o universo leonino sofreu uma reviravolta: Ruben Amorim saiu para o Manchester United, João Pereira foi indicado como sucessor, para depois ser rendido por Rui Borges

Nessa noite de novembro, o Sporting era líder incontestado do Sporting (só com vitórias), estava invicto na Liga dos Campeões e era apontado como o principal favorito a vencer a Liga Portugal. Agora entra para a reta final do campeonato a dois pontos de desvantagem do Benfica e sem margem de manobra.

Pedro Gonçalves esteve em bom plano na primeira parte do campeonato
Pedro Gonçalves esteve em bom plano na primeira parte do campeonatoOpta by Stats Perform

Por isso mesmo, Pedro Gonçalves chega em boa altura. Pese embora o facto de estar cinco meses sem jogar, o internacional português é o quarto jogador leonino com mais influência direta em golos na Liga (oito), apenas atrás de Viktor Gyökeres (37), Francisco Trincão (19) e Conrad Harder (nove).

No que toca a assistências está no pódio dos jogadores que mais passes decisivos distribuíram, com quatro (os mesmos de Conrad Harder, Daniel Bragança e Geovany Quenda) e apenas superado por Francisco Trincão (11) e Gyökeres (seis).

Em termos de influência, Pedro Gonçalves tinha uma média de 1,24 golos e assistências por 90 minutos. Uma média apenas superada por Viktor Gyökeres (1,47), que tem 27 jogos na Liga, comparados com apenas oito do português.

Estatisticamente, Pedro Gonçalves estava a caminho da melhor época da carreira e apesar dos pontos de interrogação quanto ao momento de forma que vive depois de uma paragem tão prolongada e à posição que vai ocupar no esquema de Rui Borges (como médio ou no apoio ao ponta-de-lança), é caso para dizer: bem-vindo. Uma arma importante no último esforço pelo bicampeonato.

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