Reveja aqui as principais incidências da partida
Análise: “Duas partes distintas. Com onze fomos a melhor equipa em campo. Primeira parte tranquila, gerimos o jogo da maneira como entendemos, marcámos dois golos. Temos uma entrada muito boa na segunda parte, uma grande oportunidade do Schjelderup. A seguir à expulsão o jogo mudou, fizemos 12 faltas, levamos seis cartões amarelos, o Dedic fez três faltas e levou dois amarelos”.
Arbitragem: “Enquanto estava 11 contra 11 fomos a melhor em campo. Esta equipa é de guerreiros, com o Fenerbahçe jogamos contra 10 e voltamos a fazer. Foi sempre um jogo tranquilo, não havia necessidade, a forma como o Dedic levou o amarelo, não havia necessidade”.
Alterações: “Samuel Soares está em grande momento de forma, o Trubin é o número um e quando entendermos que o Samuel joga, joga. O Tomás Araújo foi uma opção estratégica e correu bem e jogamos com dois homens na frente”.
Paragem: “Não vai ter importância, vários jogadores vão chegar na quarta-feira e nós jogamos na sexta-feira”.
Irritado: “Um jogo calmo, duas equipas a quererem jogar futebol, num relvado difícil. Mérito do Alverca, não conhecia o ponta-de-lança e fiquei surpreendido. Teve demasiadas faltas e demasiados cartões amarelos. O Dedic tem três faltas e leva dois amarelos, é exagerado”.
Florentino: “Dei-lhe um abraço e é um momento difícil, mas bom. Tive a oportunidade de o lançar, ajudou-me imenso na equipa B e na equipa B. O mister Roger Schmidt soube repescá-lo para o fazer o grande jogador que fez. Eu tive uma conversa com o Florentino no Mundial de Clubes e ele entendeu que se aparecesse uma boa oportunidade podia ter uma aventura diferente no estrangeiro, das que teve. Por isso fizemos esse reforço no mercado. Sentimos que uma equipa de uma grande liga podia vir buscar. Ia ter sempre espaço por mim e na altura, a vinda do Manu Silva foi para ter isso. A vinda do Enzo foi para preparar a saída do Florentino e a ausência do Manu.
Mercado: “Ainda temos muito trabalho pela frente, ainda falta para o fecho. Estamos a trabalhar pra criar o plantel que nos permita jogar de três em três dias com a exigência do Benfica”.
Ataque: “Fizemos muitos movimentos e por isso criámos os golos daquela maneira. Temos de olhar para o perfil dos nossos jogadores e o que queríamos fazer. Quando a bola chegava fora ao Dedic e Dahl tínhamos diagonais com os movimentos do Ivanovic, podíamos ter feito mais cruzamentos rasteiros para tentar apanhar os nossos homens de frente para a baliza. Foi o que reforçámos no intervalo. Para a exigência deste ciclo, sem a tal pré-época, é mais difícil controlar o desgaste dos jogadores e hoje alguns já vinham com seis ou sete jogos, foi nesse sentido que refrescámos a equipa”.
Sudakov: “Não sei se já cá estava quando o Trubin falou que o Sudakov podia ser um elemento a entrar na equipa. Trata-se de um grande valor, enorme qualidade e vai permitir mais coisas pelas várias posições que desempenha, continuar a construir uma equipa com soluções independentemente do sistema em função da estratégia e do adversário”.