Acompanhe as incidências da partida
Estoril: "Espero um Estoril muito competente e motivado pelos últimos resultados, por isso será um jogo difícil, onde a concentração tem de estar no máximo. É um jogo muito importante — não decisivo, pelo menos por agora. Para a semana poderei dizer outra coisa, mas neste momento o foco está totalmente no jogo com o Estoril, com uma mentalidade de muito trabalho e a humildade necessária para vencer este adversário".
Ausência de Carreras e possível regresso de Di Maria: "São dois jogadores importantes da equipa, pelo que têm feito. Mas não é dessa forma que encaramos os jogos. Trabalhamos com base nos jogadores que temos disponíveis, e a partir daí escolhemos a melhor estratégia para interpretar a nossa ideia de jogo. É assim que tomamos decisões".
Bruma: "O Aktürkoğlu também atravessa um grande momento. O mercado de janeiro foi muito importante para nós e permitiu-nos estar na posição em que estamos. O Bruma teve uma entrada muito forte no plantel — já foi decisivo com golos e assistências — e trouxe aquilo que mais valorizamos: competitividade interna. Por isso, não se passa nada com ele. Está a trabalhar muito bem e preparado para ajudar a equipa quando for chamado".
Estoril que gosta de atacar: "É fundamental conhecer bem o adversário e, a partir daí, definir a melhor estratégia".
Interesse do Real Madrid em Carreras: "Quando cheguei, diziam que era um 'flop' e agora há interesse do Atlético e do Real Madrid. Mas o mais importante é aquilo que nós pensamos sobre ele. É um jogador muito importante na nossa dinâmica e estou muito satisfeito por trabalhar com ele".
Gestão de amarelos: "Para a semana terei tempo de responder a essa questão".
Foco de Carreras: "O que me deixa tranquilo é a forma como ele treina e o foco total que demonstra em ajudar o Benfica".
Balneário nesta fase da época: "O balneário tem-se mantido igual nas últimas semanas. Vivemos um dia de cada vez, com máxima concentração no trabalho e uma humildade enorme para vencer os jogos".
O Benfica que encontrou e o Benfica de hoje: "Desde que cheguei, senti sempre uma equipa muito dedicada — e tenho feito questão de elogiar os jogadores por isso, mesmo os mais experientes e titulados. Nota-se, no olhar de cada um, a vontade de seguir a mensagem da equipa técnica. Agora, nos próximos jogos, temos de transformar essa dedicação em resultados e títulos para os benfiquistas".
Schjelderup: "A conversa que tive com ele não foi dura — duras foram as críticas que ele recebeu. Aqui, foi uma conversa de confiança. Continuo a confiar muito nele. Não podemos jogar com toda a gente ao mesmo tempo. Os alas são jogadores de enorme qualidade, e alguns conseguem interpretar momentos do jogo de forma diferente, o que nos permite gerir os encontros da forma que queremos. O mais importante é que sintam confiança no treinador. Não há qualquer problema com os jogadores".
Sobre os últimos quatro jogos: "Não são estes quatro jogos que vão fazer de mim um treinador melhor ou pior. No final, o que vai contar é termos mais ou menos títulos. Todos estão com uma enorme ambição e grande humildade para fazer as coisas bem. Estamos confiantes, humildes e focados no trabalho para fazermos um bom jogo".