Mais

Farioli: "O facto de o presidente ser um antigo treinador, como Villas-Boas, foi decisivo"

Farioli é o atual treinador do FC Porto
Farioli é o atual treinador do FC PortoLUSA
Esta sexta-feira, o Corriere della Sera fez uma retrospetiva da carreira, onde abordou o final de temporada passado no Ajax, a abordagem do FC Porto e o bom começo de época no campeonato português.

Campeonato perdido no Ajax: “É indiscritível. Oito bolas aos postes em oito jogos, golos sofridos nos acréscimos e outras circunstâncias inacreditáveis. Agora podem dizer que a este nível não se pode resumir a má sorte e é verdade. Adiciono alguma arrogância típica de um clube do Ajax. Não sou supersticioso, mas devia ter andado com cornos, trevos de quartos folhas e patas de coelho, tal era a conversa de festa, prémios e paradas. Fui o único a avisar que só podíamos ter pensado na festa quando estivesse terminado”.

Ofertas de emprego: "No início de abril, o Ajax liderava a Eredivisie com nove pontos de vantagem sobre o PSV. Parece feito. O telemóvel não parava de tocar. Poderia escolher entre a Premier League, Serie A, LaLiga, até Arábia Saudita. Um mês depois, o colapso na Eredivisie tirou o meu número das agendas deles. Alguns clubes pequenos na Itália fizeram abordagens, mas nada de concreto"

FC Porto: “Em janeiro tinham reunido informação e depois do Mundial de Clubes convenceram-me. O facto de o presidente ser um antigo treinador como o Villas-Boas foi decisivo. Não me perguntou nada sobre o final da temporada, trouxe o tópico porque não quis deixar nada por dizer”.

Arranque de época: “Começámos bem como no Nice e Ajax. Sou rápido a entrar num ambiente novo e trazer entusiasmo. Estudo o contexto, desenho um plano e sou flexível para o ajustar. E acabo por me dar bem com as figuras, como Dante no Nice e Jordan Henderson no Ajax”.

Regresso a Itália: “Acho que vai continuar a ser um campeonato interessante, por isso não deixo de fora”.

Siga o FC Porto - Nacional com o Flashscore