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Nacional diferente: "É a evolução de dois meses... Com o tempo e com o treino, a equipa jogando uma vez por semana, teve tempo para consolidar processos. O facto de ter vencido o último jogo traz sempre uma energia positiva para a equipa. À partida, os onzes estão definidos, olhamos muito para os primeiros três ou quatro minutos e para o que fizeram nos últimos tmepos. É uma equipa que normalmente joga em 4-4-2, com uma boa dinâmica em saídas curtas e longas, um lateral esquerdo mais profundo, o direito com boa capacidade de cruzamento para a entrada do avançado... Vai ser um jogo difícil, é sempre difícil jogar na Choupana. O mais importante de referir neste momento é que queremos muito jogar, estamos preparados".
Nevoeiro novamente previsto: "O que pensamos com os jogadores foi na realização do jogo, não pusemos outra hipótese em cima da mesa, preparamos o jogo da forma que temos vindo a fazer e estamos determinados. O que queremos é jogar. Há um regulamento sobre estas situações, poderá ser a segunda vez que se repete, nos últimos dois meses não aconteceu nada de especial e agora estamos na mesma situação de há dois meses. Não quero dizer algo que não seja real, mas penso que o que o regulmento diz é que se não se realizar amanhã terá de se realizar no dia seguinte (sexta-feira), mas não pusemos isso em hipótese. Temos muita vontade e ambição de jogar o mais rápido possível. De resto é uma coisa de cada vez, se o avião pode sair de cá, se pode aterrar no Funchal, se o jogo se pode realizar...".
Quebra exibicional: "Há momentos do jogo que não controlamos como gostaríamos. Quando olho para os três meses (desde que estou no cargo), sinto que reorganizamos a equipa, conhecemos a real posição de alguns jogadores, fomentamos o jogo ofensivo, temos uma média de três golos por jogo, isto são factos reais do que fizemos nos últimos três meses. Neste momento, ainda sinto que há momentos do jogo que temos de evoluir, um deles é a forma como ainda não controlamos o jogo em certos momentos com bola. Há momentos em que perdemos a bola em dois ou três toques, depois temos de fazer a transição defensivo e isso desgasta a equipa. A evolução desses momentos procuram-se nos treinos e aí é repetir, temos de ter a oportunidade de treinar alguns momentos do jogo".
Declarações de Rui Costa pressionam equipa: "O empate (da última jornada contra o AVS) não foi consequência das palavras do presidente, a ambição deste clube é enorme, a seguir ao jogo com o Mónaco foi esse o desafio que lançamos, senti que podíamos chegar ao segundo lugar e aproximar-nos do primeiro. A pressão existe sempre, estamos pressionados sempre que estamos nesta posição, temos uma pressão diária de vencer todos os jogos, a exigência é máxima. A minha avaliação sobre os momentos também tem de ser máxima, não posso ficar satisfeito com a segunda parte que fizemos (contra o AVS), fiquei satisfeito com as oportunidades que criámos na primeira parte, podia estar outro resultado ao intervalo. Nada disso implica que o nosso objetivo não seja alcançado, o nosso objetivo é chegar ao fim no primeiro lugar. Nos últimos meses estamos melhores, estamos numa posição em que dependemos apenas de nós para ser campeões. Acredito nas respostas que os jogadores me dão, este plantel acredita que vai vencer títulos pelo Benfica".
Candidatura de Pedro Proença: "O que posso dizer sobre isso? Não estava à espera da pergunta... Vejo o Pedro Proença como uma pessoa com enorme capacidade de trabalho, a acontecer só lhe desejo as melhores felicidades e só quero que o futebol português continue a crescer e evoluir".
Saída de Luisão do cargo de diretor técnico: "Isso é um tema que não entra no nosso dia a dia, o Luisão foi uma referência enquanto jogador, foi capitão e líder, trabalhou com as eequipas técnicas anteriores, connosco não tivemos essa oportunidade. Com tempo, o Benfica vai comunicar, se comunicar, alguém para essa posição. O que desejo é que o Luisão tenha imenso sucesso nesse projeto".
