Recorde as incidências da partida
Petit (treinador do Rio Ave):
“Senti a equipa um pouco desligada, mesmo no aquecimento e ainda antes do jogo. Quando a partida começou isso notou-se."
"Entrámos com pouca intensidade e agressividade, muito lentos, e, quando assim é, torna-se tudo mais difícil. O AVS aproveitou-se disso e chegou ao golo depois de uma primeira parte não muito bem conseguida."
"Na segunda parte mudámos, quisemos jogar mais por fora, e acabámos por chegar à igualdade, embora ainda aquém do que queríamos."
"Lançámos de início o Bakoulas, um miúdo com muita qualidade, mas que tem apenas 10 dias da equipa."
"Tentámos, depois, dar mais dinâmica com as entradas do Martim Neto e André Luíz e as coisas foram melhorando. Queríamos mudar alguma apatia e falta de intensidade”.
Rui Ferreira (treinador do AVS):
“Entrámos bem no jogo, com coragem e personalidade, acabando por chegar com justiça ao golo."
"No segundo tempo não surgimos tão bem, cometendo alguns equívocos, dando a bola ao adversário, embora mantendo a coesão defensiva."
"Poderíamos, numa transição, ter chegado ao segundo golo, mas o Rio Ave também procurou o resultado e tivemos de recuar, acabando por sofrer o empate."
"Ainda tivemos um lance com o Vasco Lopes, que nos podia ter dado a vitória, mas levo coisas muito positivas deste jogo."
"Queríamos vencer, mas pontuar fora de casa é sempre bom. Ver que os meus jogadores, no final, estavam tristes e frustrados por não conseguirem os três pontos, deixa-me orgulhoso."
"Nesta semana tentámos transmitir ao grupo a confiança para acreditarem na sua qualidade. Fizeram bem as coisas e sentiram-se confortáveis com as ideias que implementamos."
"Os jogadores cumpriram com o que planeámos, senti que estamos bom caminho. Estamos no bom caminho”.