Recorde aqui as incidências do encontro
José Faria (Treinador do Estrela da Amadora):
“É um resultado amargo porque queríamos vencer. Tivemos dois remates no poste e antes um cabeceamento do Ferro. Controlámos bem o Gil Vicente. Na segunda parte tínhamos de ser muito competentes. Era uma final. Queríamos ganhar.
Um jogo que poderia decidir tanto deveria ter sido marcado para domingo. Temos duas mudanças forçadas, a de Ferro e a de Miguel Lopes.
Numa carambola o Gil Vicente acaba por fazer golo numa fase em que até estávamos a sair bem. É ingrato por isso. Faz parte. Vamos continuar a acreditar muito no trabalho dos jogadores.
Em relação às lesões penso que foi a fadiga. A de Miguel Lopes é de certeza. A de Ferro pareceu-me. São jogadores de risco. Apanharam jogadores fortes, como no caso de Félix Correia. O positivo é que estreamos o Semeu, que jogava na Liga 3, no Trofense”.
César Peixoto (Treinador do Gil Vicente):
“Era importante não perder hoje. Preparámos a equipa para levar daqui os três pontos. Era importante quebrar o ciclo. Como temos vantagem da primeira volta era importante não perdermos.
Os jogadores tiveram uma atitude fantástica. Tiveram a alma necessária para dar a volta depois de estar a perder. Fizemos um golo e na parte final tivemos algumas situações que poderíamos ter feito mais, mas acabámos por não marcar.
Numa semana conseguimos perceber que o Bamba tem uma grande margem de crescimento. Acabou por compreender bem quando tinha de encaixar. Mas é só um jogo. Ganhámos mais um jogador que não tem sido opção. Mas temos de destacar todos os jogadores. A equipa. Levámos um ponto daqui. É a somar. A somar.
Percebe-se a atitude que a equipa teve. Dentro da área não tivemos oportunidades. A equipa está unida, com alma. Era isso que queria. Agora temos de dar continuidade para o resto campeonato”.