Recorde aqui as incidências do encontro
Análise: "Os primeiros 15 minutos da segunda parte são demolidores. Quando fazemos o golo, já podíamos ter feito três ou quatro. A equipa entrou muito, muito bem na segunda parte. Fui feliz na minha mensagem, fui feliz também nas alterações e a equipa atropelou. Depois, obviamente que com um jogador a menos, poder-se-á dizer que contra 10 foi mais fácil. Mas acho que 11 contra 11, no início da 2.ª parte, mostrámos que o jogo era nosso".
Mexidas ao intervalo revela mão de treinador: "Foram eles. Conversámos ao intervalo, vimos algumas coisas do ponto de vista tático e eles entenderam e conseguiram. Barreiro e Schjelderup entraram bem. Criámos muito, situações consecutivas, não sofremos emocionalmente quando falhámos primeira, segunda e terceira vez. Ao intervalo disse que às vezes, um 0-0 ao intervalo quando se é agressivo e intenso, o golo vai chegar. Mas da maneira como estávamos a jogar, o golo não ia chegar. Mérito aos jogadores. Ganhar em Guimarães não é fácil, da maneira como ganhámos é ainda mais difícil".
Faltou algo ao Benfica?: "Não é fácil. Não estou a utilizar muitos jogadores, estou a utilizar os que jogam consecutivamente, inclusive há dois dias, que estiveram em campo. A frescura física para jogar como gosto de jogar é necessária, bem como um determinado perfil de jogador, um ADN. Mas também é preciso frescura e frescura numa equipa que joga sempre com os mesmos, para pedalar da mesma maneira durante 90 minutos... Mas aqueles 15 minutos (do início da segunda parte) foram demolidores".
Tomás Araújo a ganhar a corrida a António Silva: "Não está a ganhar nada, temos três grandes centrais. O capitão é o que é, os portugueses são fantásticos, de seleção. E depois há miúdos de qualidade. Não estou nada preocupado com essa posição. Mas os três são grandes jogadores".
