Reforço mais caro do SC Braga: "Sim, meu Deus, repetem isso muitas vezes nas entrevistas. Não dou muita importância, o importante é que estou feliz, com os colegas de equipa, muito integrado e com a equipa técnica também. E isso é que é importante. São coisas que não dependem de mim, que não me afetam em nada, assim que tento nem pensar nisso."
Três golos marcados pelo SC Braga: "Quero ganhar jogos com a equipa e, se puder, marcar muitos golos, que é o que eu gosto. Estou num processo de adaptação que espero que termine o mais rápido possível, porque quero ser um jogador importante dentro da equipa e poder crescer a nível futebolístico."
Carlos Vicens: "Antes de vir para cá falei com ele, foi ele quem me convenceu a vir, creio que é um treinador com umas ideias de jogo incríveis, entende muito bem o jogo, vem da filosofia City. Creio que no futuro ouviremos falar dele e poder desfrutar dele todos os dias é incrível."
Interesse de outros clubes: "Sim, havia outras propostas, mas o SC Braga foi o clube que mais apostou em mim. Também foi importante o míster, ter falado com ele. O que me transmitiu foi muito positivo e gostei muito, creio que foi todo um conjunto de coisas que tornaram a decisão fácil."

Eliminação com o Inter de Milão no Barcelona: "Muito forte. Foi muito duro. Quando marcou o Raphinha, nós pensámos que já estávamos na final e que depois de tantos anos como adepto... Na última presença na final eu estava na bancada. Fui ao estádio em Berlim (final ganha contra a Juventus, por 3-1, há 10 anos). Poder vivê-lo no relvado... não sei se voltarei a ter a possibilidade de estar tão perto de viver uma final de Champions. Foi muito duro."
Chorou? "A pergunta é se alguém não chorou, na verdade. Foi muito duro. Creio que, em algum momento, caiu-nos uma lágrima a todos."
Falha na inscrição com Dani Almo: "Foram dias difíceis, havia uma grande mistura de sentimentos. Mas o clube transmitiu-nos confiança, confiei neles e nunca pensei em sair. Tudo acabou por correr bem."
Lamine Yamal: "Incrível. No dia em que queria ganhar uma peladinha e fazer uns golos, não podias fazer nada. Era sentar e ver, porque quando recebia a bola... É diferente dos demais. Ele não liga às críticas. Está focado nele próprio. E se lhe dizem para não fazer determinada coisa, talvez a faça mais depressa para falem mais. Isso não o afeta. As pessoas tentam desestabilizá-lo porque é a forma que têm de pará-lo. Acho que ele faz muito bem em ignorar. Está a render no futebol, pode fazer o que quiser lá fora."