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Famalicão: “Será um grande jogo, contra uma boa equipa, que entrou muito bem no campeonato, que ainda não sofreu golos, muito competitiva, agressiva nos duelos. Em alguns momentos até recorre muito às falta e em 2025 ainda não perdeu em casa. Vai em 10 jogos sem perder. Demonstra bem a qualidade, o que nos espera, sempre muito difícil de nos defrontar em casa e motivada com o início e estas estatísticas defensivas que dão confiança. Mas queremos dar uma oba resposta dentro do que somos. Queremos voltar às vitórias e continuar o nosso caminho, demonstrar a qualidade que temos tido, para seguirmos em frente e conseguirmos os três pontos”.
Jota Silva: “O melhor do mercado foi conseguir manter toda a gente da base, perder apenas uma referência e manter todo o resto, Pedro Gonçalves, Gonçalo Inácio, Morten Hjulmand, Francisco Trincão, Maxi Araújo, Zeno Debast. Jogadores muito importante para o bicampeonato e conseguir manter, era o nosso maior desejo. Foi um grande mérito de todos nós. Desde o final da época que tínhamos identificado o que queríamos para cada posição, dentro do diálogo entre estrutura e treinador estava bem claro de que forma queríamos o Jota. A estrutura fez o máximo, tentou ao máximo, era um jogador que gostava muito, mas que a estrutura também o indicava. Dentro do molde que identificámos desde o início, não fugindo a outros nomes que se falou em termos de solução, mas que eram mais difíceis, e que não implicavam a vinda do Jota da mesma forma. Infelizmente há duas partes e pela correria não conseguimos. Fiquei triste pelo atleta, é alguém que gosto muito e acredito que nos ia ajudar. Infelizmente não conseguimos. Tentámos tudo dentro do que identificámos e perspetivamos desde o final da época passada. Infelizmente não conseguimos porque há duas partes. Não há lacuna. O mais forte do mercado foi conseguir manter a base e isso tínhamos bem claro que era o maior troféu. Não está, paciência, temos outras soluções. Alisson a crescer e vão haver oportunidades para todos jogarem e darem o seu melhor”.

St. Juste: “O presidente disse tudo, foi claro. É algo que tínhamos falado, identificado desde cedo. Ele partia de um quinto lugar na posição e por tudo o que era o St. Juste para o grupo em si, passava pela saída dela. Desde o final da época que estava falado, bem identificado, tudo em sintonia. Neste momento o plantel é o que está a trabalhar connosco”.
Decisão de colocar St. Juste na equipa B: “Já respondi a isso. Foi decisão no seu todo. E tudo o que são decisões de Sporting passa por todos, toda a gente se ouve, tem opinião e é sempre o melhor para o grupo. O ambiente está bom e preocupado com o jogo de amanhã (sábado)”.
Geovany Quenda e Vagiannidis: “Trouxeram mais qualidade ao grupo. Estão preparados para jogar. O mister é o culpado porque só posso meter 11, e às vezes custa muito, estou cá para tomar decisões e não me importo. É diferente começar o jogo, entrar no jogo, apanhar adversários cansados ou mais frescos, estruturas diferentes. Vão ter a oportunidade de jogar de início, não sei se amanhã ou não, mas vamos entrar num ciclo de jogos campeonato-Liga dos Campeões, e espero que correspondam”.
Lesionados: “Diomande e Morita estão fora do jogo, Maxi está em dúvida, treinou hoje. Vamos tomar a decisão amanhã”.
Mercado: “Todos, de igual forma, melhoraram o coletivo. O nosso grande mérito foi manter a base que era uma equipa bicampeã e isso mostra a qualidade que tínhamos. Todas as equipas do campeonato português se tornaram mais competitivas na aquisição de jogadores. Famalicão é um bom exemplo disso, Gil Vicente, Moreirense. As equipas acrescentaram mais qualidade, mais rigorosas nas escolhas e isso só melhora o nosso futebol, torna mais competitivo, melhor e com mais qualidade. Eu estou preocupado com o meu plantel e senti-lo capaz de dar resposta aos desafios da época”.
Ioannidis: “Foi uma grande aquisição, um grande acrescento, vai dar várias soluções, seja na alternância com o Luis Suárez e em alguns momentos podem encaixar os dois. Feliz por contar com ele no nosso plantel”.

Extremo: “Tenho tantos. Mangas foi vendido no Vitória SC a marcar golos como extemo, Maxi Araújo era extremo… Esqueçam isso. O ano passado não tínhamos soluções e fomos campeões com miúdos da equipa B a jogar. Temos muitos ali à espera de uma oportunidade. Não me queixo de nada disso. Queríamos acrescentar, gostava de ter contado com o Jota Silva, mas estavam duas partes envolvidas. As outras soluções que se falaram sabíamos que eram difíceis, mas tentámos ir à luta”.
Nuno Santos: “É com muita pena minha que não posso contar com ele, apesar de ser ranhoso (risos). Queria muito contar com ele não só para extremo, como para lateral. É uma lesão para ver no dia-a-dia. Temos de ter essa paciência. Tem sido um guerreiro, é preciso muita resiliência. É um grande exemplo para nós e para mim enquanto treinador no que é lutar contras as pedras no caminho”.
Jovens: “Acreditamos muito na equipa B, o início de época mostra isso. Há José Silva, Bruno Ramos, malta que fez parte da equipa na época passada, Felicíssimo, Rayan Lucas, Flávio Gonçalves, Lucas Anjo, Mauro Couto, Salvador Blopa, Rodrigo Ribeiro tem feito jogos na equipa B e treina connosco diariamente, tem sido fantástico vê-lo crescer na equipa.
Resposta: "Com o FC Porto não foi uma exibição tão boa como nos outros, mas não foi má, apesar da derrota. Queremos dar resposta, jogar, ganhar independentemente dos adversários. Respeitamos quem está daquele lado, mas vejo a equipa muito focada, ambiciosa. É um grupo fantástico nesse sentido. Nota-se a camaradagem deles diária em jogo e a ambição de voltar a ser campeões é infinita”.