O internacional português garantiu que os jogadores "não deixaram de acreditar" no título, mas assumiu que a saída de Ruben Amorim e a passagem de João Pereira foram fases complicadas da época do Sporting, que viria a sagrar-se bicampeão nacional.
"(Saída de Amorim) Foi difícil, ele não saiu logo, não acreditávamos que saía. Não sei se houve alguém que não chorasse. Ficou toda a gente triste. Estava tudo em choque", recordou.
"Os resultados foram complicados na altura do mister João Pereira, mas não deixámos de acreditar. O presidente agiu rápido, mas não foi culpa do mister, coitado, que fez sempre tudo", assegurou o esquerdino.

Já com o troféu de campeão assegurado, Francisco Trincão garante que o desejo do Sporting passa por conquistar a dobradinha e esclarece o seu futuro na equipa verde e branca.
"(A Taça) É para ganhar, como sempre. No primeiro treino depois da festa entramos na rotina para pensar nisso com mais calma", afirmou.
"Eu vou dizer que fico", garantiu.
Convocado para a final four da Liga das Nações, Trincão assumiu ainda a vontade de se afirmação na seleção portuguesa, depois do bis decisivo em Alvalade, diante da Dinamarca, que apurou Portugal para a fase final da prova.
"Quero tentar afirmar-me como titular, tentar consolidar a minha posição... Os últimos jogos correram bem", lembrou.