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Jogo com o Estoril: "Dissemos aos jogadores os resultados que têm tido, têm marcado quatro golos em vários jogos, não têm sofrido golos, coisa que nós temos tido dificuldades, não perde há quatro jogos. Tem qualidade de jogos, resultados e confiança. É uma equipa de jovens jogadores que não vão sentir-se intimidados. Têm formação de clubes grandes e sem a pressão de fugir aos últimos lugares respiram de forma diferente. Têm um treinador que já mostrou que consegue fazer grandes trabalhos e ganhar a equipas grandes. A equipa está de aviso. Sabemos que o Guitane é dos mais desequilibradores neste momento, tem um meio-campo com muito talento, tem o jogador com mais assistências no corredor direto. Essa informação foi toda dada, sabem que dificuldades e forças têm e estaremos preparados para o jogo".
Ausências: "Temos condições para apresentar um onze de qualidade. Sabíamos das ausências, não controlamos as lesões, mas estamos preparados. Vamos ter um jogo muito difícil, contra uma equipa sem grande responsabilidade. Vamos apresentar um onze forte. O Coates não está apto".

Rafael Pontelo: "Está convocado, não vou dizer quem é titular. Não vou dizer qual o onze".
Guitane e Mateus Fernandes: "Agrada a qualquer treinador, mas não estamos interessados no Guitane. É muito parecido com o Edwards. Falando do Mateus (Fernandes): no início, a nossa ideia não foi emprestá-lo. Achei que estava mais crescido do que o Dário, mas não tinha dúvidas que se iria impôr pela personalidade que tem. Arriscámos um bocadinho e deixámos o Mateus crescer para voltar ao Sporting. O crescimento é natural e vejo-o a ficar no Sporting se continuar com este rendimento".

Mercado: "O que se pode fazer no mercado de janeiro? Vamos ver o que pode acontecer. Desde que não saia nenhum... Obviamente temos alvos que já estávamos a pensar no verão, temos uma ideia do que pode acontecer nas saídas de jogadores. Estamos a passar um mau bocado com as lesões e os jogadores nas seleções, mas não podemos ir comprar para salvaguardar um mês. Todos os jogadores que possamos ter agora é a pensar no futuro. A nossa ideia é lutar por todos os objetivos. Temos um plantel equilibrado, temos tido alguns azares, às vezes na mesma posição. Temos jogadores na equipa B que podem aparecer. O Travassos, por exemplo, estava a treinar connosco e agora está lesionado. Em relação a saídas, o descanso está no que eu digo: só saem pela cláusula. Se pagarem nos últimos três dias, não estamos preparados porque não estamos a contar perder nenhum jogador".
St. Juste: "Está a ficar melhor, a ficar sem dores e agora é fazer o trajeto para voltar à competição. O Coates pode jogar um bocado com o Tondela. É um jogador importante".

Quatro anos como treinador: "O ano em que acreditei menos foi o primeiro, depois fomos acreditando. No segundo sentia-me confiante que podia ser bicampeão, no terceiro também e foi o que foi. Este ano, sinto-me confiante, mas também sinto que depende de tudo: lesões, calendário, bola a bater no poste. Acho que a estrelinha conta muito. Estou bastante confiante, mas há muito a fazer. São quatro anos que parecem 20, mas tem sido um bom trajeto".
Gyökeres: "Vimos as características, mas ninguém consegue calcular o impacto. Temos de dar mérito a quem o tem: o scouting. O Porro, o Gyökeres, o St. Juste... Vários grandes jogadores que o Sporting tem vieram do scouting. O Gyökeres tinha as características ideais para transformar a nossa equipa mais perigosa num momento de jogo. Mostrou-nos que não só contra blocos subidos e blocos baixos consegue marcar golos e ter impacto. Não esperava esse impacto, mas esperava que mudasse um bocadinho a forma da nossa equipa".