Aos 38 anos, a influência de Messi continua a ser impressionante: soma 896 golos em 1.134 jogos profissionais, aproximando-se cada vez mais da marca dos 900 golos.
Um show de Messi para chegar à final da Conferência Este
O duelo de domingo foi praticamente uma exibição do capitão argentino. O seu primeiro contributo surgiu aos 19 minutos: iniciou a jogada, entrou na área e finalizou de cabeça para inaugurar o marcador. Na segunda parte, mudou de papel e tornou-se um assistente incansável.
- Aos 57', serviu Mateo Silvetti para o 2-0.
- Aos 62' e 74', fez dois passes em profundidade para Tadeo Allende, que assinou o terceiro e o quarto golo.
Com estas três assistências, Messi chegou às 404, número que o coloca no topo mundial ao lado de Puskás, segundo as estatísticas oficiais da Opta.
A distribuição dos seus 896 golos
Messi está apenas a quatro golos dos 900 oficiais. Eis como se distribuem os seus tentos:
Barcelona: 672
Argentina: 115
Inter Miami: 77
Paris Saint-Germain: 32

Em 2025 mantém um ritmo avassalador: já leva 46 golos, foi o melhor marcador da fase regular da MLS e participou em 23 golos nos últimos 10 jogos, entre tentos e assistências.
Uma carreira que desafia o impossível
O impacto histórico deste novo recorde volta a destacar uma das rivalidades mais emblemáticas do desporto: Messi contra Ronaldo. Enquanto o argentino persegue a marca dos 900 golos, Cristiano soma atualmente 954 e continua a aumentar os seus números, recentemente com um golo de bicicleta na Saudi Pro League.
O que se segue
O próximo desafio de Messi será a final da Conferência Este frente ao New York City, onde tentará levar o Inter Miami à decisão do título da MLS. Paralelamente, o seu contributo à Albiceleste também não para de crescer: em outubro tornou-se o maior assistente da história das seleções, atingindo as 60 assistências e superando Neymar e Donovan.
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