Os boatos ganharam força após uma publicação no X de uma conta de transferências bastante seguida, que indicava que Amorim já não é visto como o homem certo para devolver o United ao topo, sendo que o treinador do Crystal Palace, Oliver Glasner, estaria alegadamente a ser preparado como seu sucessor. No entanto, fontes próximas do clube rejeitaram esse cenário.
Sabemos que Amorim continua totalmente alinhado com os objetivos definidos no início da temporada, com o United ainda firme na luta pelo regresso à Liga dos Campeões. Portanto, neste momento, não existem conversas internas sobre o futuro do português.
Fontes internas garantem que a sua posição não está a ser avaliada e que a direção do clube está satisfeita com o rumo traçado.
Amorim recebeu a missão de manter o United competitivo na corrida pela qualificação europeia e de recolocar o clube entre a elite da Premier League.
Nesse aspeto, o progresso é visível. O conjunto de Old Trafford está apenas a dois pontos do quarto classificado, o Chelsea, e já decorre o planeamento para reforçar ainda mais o plantel.
O clube está preparado para investir nas próximas duas janelas de transferências, tendo como prioridades para 2026 um defesa-central de topo e dois reforços para o meio-campo, além de um novo extremo. Espera-se ainda maior profundidade, especialmente com a perspetiva de futebol europeu na próxima época.

Apesar de se reconhecer que as exibições ainda não são perfeitas, cresce a convicção em Old Trafford de que a equipa de Amorim está a tornar-se mais coesa e cada vez mais atrativa – um sinal importante na reconstrução a longo prazo do United.
Apenas uma quebra acentuada de forma ou um falhanço claro em manter-se na luta pela qualificação europeia colocaria Amorim sob pressão mais adiante na época. Até lá, qualquer sugestão de que o seu cargo está em risco é precipitada.
Para já, Amorim mantém-se seguro e espera-se plenamente que cumpra a temporada até ao fim.
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