O clube afirmou que o investimento será utilizado para reduzir as dívidas contraídas durante a pandemia de Covid-19, para despesas em projetos de infraestruturas e no mercado de transferências.
O fundador da FSG, John Henry, negou no início deste ano que os reds estivessem à venda, mas o grupo admitiu que estava aberto a "novos acionistas se fosse do interesse do Liverpool como clube".
Desde que a FSG assumiu o controlo em 2010, o Liverpool foi reposto no topo do futebol inglês e europeu - vencendo a Liga dos Campeões de 2019 e levantando a primeira coroa da Premier League do clube em 30 anos na época seguinte.
No entanto, o clube perdeu a oportunidade de participar na Liga dos Campeões pela primeira vez em sete anos, depois de ter terminado em quinto lugar na Premier League na época passada.
O Liverpool começou a temporada atual com força e está em segundo lugar na tabela depois de vencer cinco dos seis primeiros jogos.
O presidente da FSG, Mike Gordon, afirmou: "O nosso compromisso a longo prazo com o Liverpool mantém-se mais forte do que nunca. Sempre dissemos que, se houvesse um parceiro de investimento adequado para o Liverpool, iríamos procurar a oportunidade de ajudar a garantir a resiliência financeira do clube a longo prazo e o seu crescimento futuro".
O The Athletic informou que o investimento da Dynasty Equity vale entre $100 milhões (cerca de 95 milhões de euros) e $200 milhões (cerca de 190 milhões de euros).
Com base na avaliação de 5,3 mil milhões de dólares (cerca de 5 mil milhões de euros) da Forbes para o clube, isso representaria um investimento minoritário entre 1,9 e 3,8 por cento.