Cunha esteve ao serviço do Brasil na última semana.
"Tenho estado muito feliz por estar aqui há algum tempo, especialmente agora com Ancelotti. Conversamos sobre os jogos em Manchester, o posicionamento entre linhas e, sem dúvida, temos liberdade para sermos nós próprios e dar o nosso melhor em campo".
"Mesmo sem sabermos como vamos jogar a próxima partida em termos de formação, todos se sentem muito bem. Os treinos estão a correr muito bem".
"Apesar de parecer que ele escolhe jogadores para a mesma posição, Ancelotti sabe como tirar o melhor de cada um em campo. Isso deixa-me muito satisfeito e motivado para vir e dar o meu máximo".

"Uma das maiores qualidades do Ancelotti é conseguir extrair o melhor de cada jogador. Cheguei à seleção com o estereótipo da camisola nove. Joguei toda a minha formação como médio e, quando me tornei profissional, deparei-me com o sistema 4-3-3".
"Parece que é preciso adaptar-se: ou jogas a ponta de lança, extremo ou oito. O médio foi praticamente eliminado e tens de te adaptar. No entanto, vejo isso de forma positiva, pois deu-me experiência em várias posições e, ainda mais, em torneios de curta duração com a seleção. Ter um jogador versátil é uma enorme vantagem para qualquer treinador".