Recorde as incidências do encontro
Morgan Rogers e Donyell Malen colocaram o Villa a vencer por 2-0 antes de Jota Silva marcar o golo do Forest.
"Foi provavelmente um dos jogos em que criámos mais oportunidades", lamentou Nuno. "Estamos desiludidos não só com as oportunidades que criámos e não marcámos, mas também com a forma como começámos o jogo".
"Não começámos muito bem. Fomos muito melhores na segunda parte, mas o sentimento é de desilusão. Tentámos fazer ajustes (ao intervalo) para ajudar os jogadores a sentirem-se mais confortáveis em campo. Na primeira parte, não fomos capazes de controlar ou dominar. O Villa quebrou-nos uma e outra vez. Ao intervalo, tentámos adaptar-nos. Resultou em termos do desempenho dos jogadores na segunda parte", analisou ainda.
"Se olharmos para a segunda parte, não podemos dizer que estávamos cansados, porque jogámos bem. Não acho que esse seja o grande problema. Foi mais uma questão de duelos individuais, onde normalmente somos mais fortes, mas não fomos tão fortes na primeira parte".
Nuno admite que a ausência do avançado Chris Wood, lesionado, também está a afetar a equipa.
"Foi a mesma formação que usámos contra o (Manchester) United, com jogadores diferentes. A ideia era ter um corpo extra na última linha que pudesse fechar os espaços".
"Tínhamos o Nico (Dominguez) do lado direito para criar uma sobrecarga quando ele entrasse. Tentámos muitas coisas. Ao mesmo tempo, não ter um homem de referência na frente significava que a forma como pressionávamos e controlávamos não era a mesma. Foram muitas as coisas que pensámos", concluiu.