“Depois da minha estreia frente ao Wolves, os analistas compararam-me ao Kevin De Bruyne. Obviamente, isso é um enorme elogio. Mas o meu papel é diferente, as minhas qualidades são diferentes. O City disse-me isso desde o início, e eu próprio já o afirmei várias vezes: não sou o novo De Bruyne", disse o internacional neerlandês, em declarações à Voetbal International.
“Sou um médio completo, mas vejo-me sobretudo como um número oito. Um jogador box-to-box, a atuar entre a defesa e o ataque. Gosto de participar tanto na construção como na fase final", prosseguiu.
“O facto de chegar frequentemente a zonas de finalização é a minha maior força. Normalmente, tenho pelo menos duas boas oportunidades por jogo. Ainda não estou a marcar com a mesma frequência que no AC Milan, mas estou a aparecer nos sítios certos. É aí que tudo começa. Confio que os golos voltarão a surgir", completou.

