Recorde as incidências da partida
Recorde negativo: "Eu aceito, não é um recorde que se deva ter no Manchester United. Há muitas coisas que aconteceram nestes meses e vocês nem fazem ideia. Mas não vou mudar a minha filosofia. Quando quiser mudar a minha filosofia, mudo. Se não, têm de trocar o homem. Falam disso em todos os jogos que perdemos. Não acredito nisso do sistema. Eu acredito na minha forma de jogar e vou jogar da minha forma até querer mudar."
Más exibições: "Eu entendo tudo. É normal. O resultado… Não vejo dessa forma, estamos a jogar melhor do que os resultados mostram. Lembro-me que no ano passado com o Sporting ganhámos 4-1 ao City e nem estivemos perto a nível de oportunidades e da forma como controlámos o jogo, comparativamente com hoje. A minha mensagem para os adeptos é que farei tudo e sempre a pensar no que é melhor para o clube. Enquanto estiver aqui, farei o meu melhor. O resto não é decisão minha. Estou a sofrer mais do que os adeptos."
Golos do City: "O Haaland teve todo o espaço e criou confusão nos nossos jogadores. Se olharem para os golos, há momentos que podemos evitar. O City aproveitou. Nas transições, nesses momentos, foram melhores do que nós."
Papel de Bruno Fernandes: "Eu entendo como é o futebol e os resultados ditam a narrativa. Acha que fomos a melhor equipa contra o Arsenal? Eles tinham Odegaard, Rice e Zubimendi, três médios de topo. Nós jogámos com dois. Às vezes, é a dinâmica da equipa, noutras vezes é uma oportunidade para marcar. Eu vejo dessa forma. Sei que é difícil para as pessoas. Os adeptos não querem ouvir estas coisas. Eu não minto para mim mesmo, vejo o histórico e aceito qualquer decisão que venha com ele."