João Correia, lateral-direito cabo-verdiano de 28 anos, que trocou o Chaves pelo Pafos no início da temporada, abriu caminho à goleada diante do Aris Limassol, com o 1-0 aos 9 minutos.
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Além de João Correia, o Pafos, que tem como diretor de scouting o português Rodolfo Vaz, conta no plantel com nomes como Jonathan Silva, antigo lateral-esquerdo argentino do Sporitng, Mateo Tanlongo, ex-médio dos leões, bem como os portugueses Domingos Quina, Pepê Rodrigues e Kevin Nhaga, além dos brasileiros Anderson Silva (ex-Vitória SC e Famalicão) e Jajá (ex-Casa Pia)
Em declarações exclusivas ao Flashscore, João Correia, que leva um total de 49 jogos, com dez golos marcados pelo Pafos, assume que o objetivo, quando trocou o Chaves pelo Chipre, era sagrar-se campeão nacional.
"Vim para o Chipre com o objetivo de ser campeão. A verdade é que cumpri essa missão. É um momento muito bonito na carreira, numa época que foi muito complicada para mim e para a minha família. Queria dedicar este campeonato aos meus pais (faleceram este ano)", afirmou o lateral-direito cabo-verdiano, falando numa "época de sonho" no seu ano de estreia no Chipre.
"Tem sido uma época de sonho. Fizemos uma campanha fantástica na Europa. Somámos muitas vitórias históricas. Internamente, conseguimos um dos grandes objetivos. Foi o primeiro título da história do clube. Agora queremos a Taça do Chipre para ser uma época perfeita", assumiu João Correia, apontando ao jogo do próximo fim de semana, diante do Apollon Limassol.

"Quero dar os parabéns a todos os meus companheiros, equipa técnica, staff, estrutura mas sobretudo à visão da direção. As condições são fantásticas e não nos deixam faltar nada", acrescentou o lateral-direito de 28 anos, sem dúvidas sobre a importância desta temporada.
"Foi a minha melhor época da minha carreira. Nunca tinha feito tantos golos na carreira (10) mas, tirando isso, foi uma época onde consegui tirar muito rendimento. É diferente aqui estar a jogar sempre para ganhar e por títulos. Estou muito feliz aqui", assumiu.
