O técnico português, de 58 anos, responsável pela construção das equipas e pelas campanhas que conduziram o Al Hussein ao seu inédito bicampeonato, exige, através de uma nota oficial publicada nas suas redes sociais, que a direção do clube de Irbid se pronuncie publicamente sobre o caso, de forma a dissipar quaisquer dúvidas junto dos adeptos sobre a sua conduta e postura no processo de rescisão contratual.
“Fui informado da notícia de que o Al Hussein, o último clube que representei, não pode registar jogadores devido a uma suposta ação movida por mim na justiça da FIFA. Declaro que essa notícia é FALSA, pois poderia ter feito isso, mas, em respeito aos adeptos deste grande clube, e, principalmente, em respeito ao seu presidente, Omar Abu Obaid, não o fiz. Reuni-me com o presidente do clube e chegámos a um acordo que foi cumprido", escreveu.
"Estou muito dececionado porque ninguém da Direção do Al Hussein se manifestou publicamente para desmentir esta notícia, mesmo sabendo que é FALSA. Depois da forma como fui demitido (por WhatsApp), esperava que o meu vínculo com este grande clube terminasse. Espero, sinceramente, que alguém do clube se manifeste para desmentir esta notícia falsa e diga a verdade aos adeptos", acrescenta a nota.
"Verdade e honestidade são qualidades das quais não abro mão como profissional e ser humano, não permitirei que alguém possa denegrir a minha imagem. Espero que o clube desminta esta notícia, repito. Obrigado", remata.