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Assim, o Al Hussein tem agora agora treze vitórias e dois empates em 15 jogos na Primeira Liga da Jordânia, que garantem ao conjunto treinado pelo português João Mota a liderança, isolada, com seis pontos de vantagem sobre o Al Wehdat, na segunda posição.
Invencível nas competições internas, desde que, no final de setembro, reassumiu os destinos do Al Hussein, João Mota, de 58 anos, mantém, assim, a dianteira do campeonato, com 41 pontos, e perfeitamente intactas as aspirações de alcançar o que ainda ninguém conseguiu ao serviço do Al Hussein.
Depois do triunfo, já no ano civil de 2025, na Supertaça, a segunda do historial do clube de Irbid, o treinador português aposta no triplete interno com as conquistas, ainda esta época, do campeonato e Taça da Jordânia (presença nas meias-finais frente ao Al-Faisaly Amman), depois da histórica participação na AFC Champions League Two, onde apenas caiu nos oitavos de final, na primeira participação do clube na prova continental, na decisão por grandes penalidades frente ao Al Sharjah de Taarabt e Caio Lucas (Emirados Árabes Unidos), antigos avançados do Benfica.
Na prática, em 26 partidas desde que João Mota voltou a Irbid, o Al Hussein venceu 19, empatou cinco (com duas decisões por penáltis frente ao Al Salt, para a Taça Escudo e Taça da Jordânia, com desfechos distintos) e averbou, somente, duas derrotas - ambas na Champions, frente ao Al-Ahli Dubai de Paulo Sousa, por 2-3, e com o Al Sharjah, por 0-1 -, tendo concretizado 56 golos contra 21 sofridos.