O prémio é concedido pelo jornal uruguaio El País, que divulgará o vencedor no dia 31 de dezembro. Na edição anterior, o brasileiro Luiz Henrique foi eleito Rei da América após conduzir o Botafogo aos títulos do Campeonato Brasileiro e da Libertadores.
Com 25 golos e 20 assistências em 64 jogos na temporada, Arrascaeta foi peça-chave nas conquistas do Flamengo em 2025: Campeonato Carioca, Supertaça do Brasil, Brasileirão e Libertadores. O Rubro-Negro ainda foi vice-campeão da Intercontinental, sendo derrotado pelo Paris Saint-Germain nos penáltis.
Já Messi marcou 43 golos e distribuiu 26 assistências em 49 partidas pelo Inter Miami. Campeão da MLS pela primeira vez na história do clube, o argentino também foi eleito o melhor jogador da competição.
No Racing, Adrián “Maravilla” Martínez disputou 45 jogos, anotou 22 golos e deu três assistências. O atacante foi decisivo na conquista da Supertaça Sul-Americana, diante do Botafogo, além de levar o clube às meias-finais da Libertadores e à final do Torneio Clausura.
Arrascaeta já figurou no pódio do Rei da América em outras duas ocasiões: foi segundo em 2022 e terceiro em 2019.
Filipe Luís é finalista entre técnicos
Filipe Luís também aparece entre os finalistas ao prémio de melhor treinador da América. O comandante do Flamengo concorre com Gustavo Costas, do Racing, e Gustavo Alfaro, da seleção do Paraguai. Em 2025, o ex-lateral soma 48 vitórias, 16 empates e nove derrotas, além dos títulos conquistados à frente do Rubro-Negro.

Gustavo Costas liderou o Racing em uma temporada importante, com o título da Supertaça Sul-Americana, a campanha até às meias-finais da Libertadores e a vaga na final do Campeonato Argentino, superando River Plate e Boca Juniors.
Já Gustavo Alfaro alcançou um feito histórico ao recolocar a seleção paraguaia no Mundial-2026 após 16 anos de ausência. O último vencedor do prémio de melhor técnico foi o português Artur Jorge, campeão em 2024 à frente do Botafogo.
