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A consagração não traz apenas prestígio ao Rubro-Negro: o título nacional deverá render um prémio superior a 8,3 milhões de euros. Os valores finais ainda não foram divulgados pela CBF, mas, no ano passado, o campeão recebeu cerca de 8 milhões de euros pela conquista.
Essa quantia não inclui os direitos de transmissão, sendo destinada exclusivamente ao mérito desportivo do título nacional.
Essa recompensa soma-se aos valores já obtidos pelo Flamengo ao longo da temporada, sobretudo pela conquista da Libertadores da América, ampliando o impacto financeiro positivo das boas campanhas dentro e fora de campo.
A estimativa é que o Rubro-Negro tenha recebido aproximadamente 57 milhões de euros em prémios este ano, sendo cerca de 29,5 milhões de euros pela conquista do tetracampeonato da Taça Libertadores, 24,5 milhões de euros pelo Mundial de Clubes, 1 milhão de euros pela Taça do Brasil e 1,8 milhões de euros pela Supertaça do Brasil.
Com estes recursos em caixa, o clube ganha fôlego para o planeamento financeiro e desportivo de 2026. A estabilidade proporcionada pelas premiações torna-se peça-chave para a manutenção do plantel, novos investimentos e reforço da competitividade.
Mas o ano do Flamengo não termina por aqui. Na próxima quarta-feira, o clube entra em campo frente ao Cruz Azul, do México, no Catar, para disputar a Taça Intercontinental. Além da possibilidade de mais uma conquista internacional, a competição, reconhecida pela FIFA, representa também uma importante fonte de receita para o clube.