John Textor desmentiu, num comunicado enviado à imprensa, as notícias veiculadas pelos meios de comunicação social brasileiros sobre uma iminente "oferta de aquisição" da equipa.
"Não são verdadeiras", sublinhou o magnata.
"A compra pela direção é apenas uma das opções que foram consideradas e é provável que continuemos ligados à nossa atual rede de vários clubes", acrescentou.
As ações maioritárias da Eagle no Botafogo estão congeladas desde 31 de julho, por ordem de um juiz do Rio de Janeiro, após uma dívida do conglomerado com a equipa e, de acordo com a decisão obtida pela AFP, um "risco manifesto" de que "não será paga" devido à crise financeira do Lyon.
"Conversas produtivas", diz Textor
Em 17 de julho, os acionistas do clube carioca aprovaram a transferência dos ativos do clube como garantia para uma nova holding nas Ilhas Caimão.
Os sócios do empresário americano, de acordo com um documento judicial, pediram à justiça brasileira para "suspender os efeitos" do ato, que poderia levar a uma recompra de ações e à separação do Botafogo do grupo.
"Estamos a ter conversas produtivas dentro da Eagle para resolver todas as divergências entre os acionistas e tomar uma decisão", disse John Textor.