"Simplesmente herdei uma equipa e uma obrigação: mantê-la no topo", disse Chivu: "Este grupo demonstrou que está unido e que quer continuar no topo do futebol italiano e europeu".
"Um novo ciclo está a começar com um novo treinador, o nosso estilo de jogo será mais vertical, mas temos um plantel valioso e experiente", insistiu o antigo jogador do Inter, que assumiu o comando da equipa pouco antes do Mundial de Clubes, que terminou nos oitavos de final.
Coroado campeão italiano em 2024 pela 20ª vez na sua história, o Inter ficou a um ponto do Napoli na corrida pelo scudetto no final de maio, antes de ser humilhado pelo PSG na final da Liga dos Campeões (5-0).
Na sequência disso, Simone Inzaghi, treinador do clube desde 2021, decidiu abandonar o cargo e juntar-se ao Al Hilal da Arábia Saudita. A escolha de Chivu, que fez apenas 13 jogos na Serie A como treinador do Parma, foi uma surpresa para muitos.
"Ao contrário do que possa ter lido ou ouvido, Cristian não era o nosso plano B. Ele era o treinador que queríamos. Ele é o treinador que queríamos, o líder que nos permitirá abrir um novo ciclo", defendeu o presidente Beppe Marotta: "Ele tem uma vantagem sobre os outros: conhece o clube e os seus valores, tendo jogado e treinado lá".
Chivu, ex-internacional romeno de 44 anos, vestiu a camisola nerazzurri de 2007 a 2014, antes de dar os primeiros passos como treinador no Inter, primeiro com as equipas jovens de 2018 a 2021, depois no comando das reservas de 2021 a 2024.
"Estamos a começar de novo com as mesmas ambições de antes (....). Queremos ganhar, esse é o objetivo dos proprietários, dos diretores e do treinador", acrescentou Marotta.