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"O Inter, juntamente com o Nápoles, é a equipa mais forte do campeonato, mas também da Europa. Para nós, é um jogo muito difícil. Nos últimos anos, o fosso com estas equipas aumentou. Para além do risco deste jogo, temos também de olhar para a oportunidade que ele nos oferece. Todos sabemos que vai ser muito difícil, mesmo que joguemos o nosso melhor. Vamos com a faca entre os dentes e tentar aproveitar a oportunidade", afirmou Maurizio Sarri antecipando o desafio de amanhã entre a sua Lazio e o Inter.
Questionado sobre o estado da sua equipa, afirmou: "Os caminhos de construção não são lineares, há erros. O importante é que tocamos sempre em níveis nunca antes tocados. Estamos a dar passos em frente, especialmente ao nível da mentalidade, da forma como a equipa consegue abordar os jogos. Ainda espero que haja mais margens."
Em relação ao seu adversário, Christian Chivu, que parece ter encontrado o seu lugar, disse: "É um treinador que está a surgir agora, é difícil avaliá-lo em três meses. Tem as caraterísticas necessárias para se tornar um treinador de topo. Gosto mais dos percursos daqueles que fazem muitos jogos em campeonatos inferiores, mas Chivu tem um grande impacto. Ele impressionou-me."
Quanto a alguns dos seus jogadores, Sarri quis esclarecer, antes de mais, quem poderá jogar amanhã: "Romagnoli treinou esta manhã, está bastante bem. Vamos ver como é que ele acorda amanhã de manhã e decidir em conjunto com ele".
Por fim, sobre o que esperar do jogo, concluiu: "Esta equipa da Lazio não pode ir a lado nenhum este ano. Achamos que vamos jogar de igual para igual com o Inter? Não. Se conseguirmos um resultado amanhã, ultrapassamos a lógica. Temos de ir a San Siro com a motivação que deve estar sempre presente por defeito e com a humildade, que deve ser automática, porque eles são mais fortes do que nós. Depois, há que acrescentar a cabeça e a convicção."
