"Em novembro, durante o jogo contra o Como, senti uma forte dor no tornozelo. Pensando que não era nada de grave, continuei a jogar durante um mês e meio, medicando-me com anti-inflamatórios e infiltrações. Mas, no final, esse mesmo tornozelo fez-me ver que não podia continuar a jogar", explica o espanhol.
Depois de ter feito exames, chegou o diagnóstico. Nessa altura, tinha duas opções: operar imediatamente ou tentar a via conservadora. "A dor e a instabilidade obrigaram-me a tomar uma decisão que nunca quis imaginar: ser operado. Agora começa um novo caminho. Vou trabalhar todos os dias para voltar mais forte do que antes", conclui Patric.