Salvação do Monza custa 45.7 milhões de euros aos cofres do clube

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Salvação do Monza custa 45.7 milhões de euros aos cofres do clube
Jogadores do Monza festejam a manutenção, matematicamente garantida à 32.ª jornada
Jogadores do Monza festejam a manutenção, matematicamente garantida à 32.ª jornada
AFP
O Monza venceu o Spezia, por 2-0, na 32.ª jornada da Serie A, e assegurou matematicamente a manutenção no principal escalão do futebol italiano. Este objetivo, porém, vai sair caro ao Monza. Mais precisamente, vai custar 45.7 milhões de euros ao clube.

Agora, o Monza pensa mais acima, nomeadamente no oitavo lugar da Serie A, para já a apenas um ponto de distância.

Quando acabar a época, porém, o Monza vai mesmo ter de abrir os cordões à bolsa. É que no último mercado, o emblema italiano assegurou vários jogadores por empréstimo, e sempre com opção de compra obrigatória... em caso de manutenção na Serie A.

De acordo com o relatório e contas apresentado pelo Monza a 31 de dezembro de 2022, na secção de obrigações para com outros clubes, o emblema italiano especifica que "em contexto de operações de mercado, o clube tem obrigações contratuais em termos de cláusulas obrigatórias para um máximo de 39.520,500 euros".

Este valor diz então respeito a "transformação de transferências temporárias em aquisições definitivas, bem como pagamento de direitos desportivos adicionais" nesses negócios.

Ora nesta situação estão Gianluca Caprari (Hellas Verona), Alessio Cragno (Cagliari), Pablo Mari (Arsenal), Matteo Pessina (Atalanta) e Andrea Petagna (Nápoles).

Ao valor de 39.520 milhões de euros, juntam-se ainda os bónus individuais pela manutenção na Serie A, que totalizam 6.164,500.

Considerando então o acionamento das cláusulas obrigatórias nos empréstimos, bem como os bónus relacionados com a manutenção no principal escalão, a salvação do Monza custa 45.7 milhões de euros.