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Não haverá Rasmus Højlund no grande jogo no Maradona. O avançado dinamarquês não compareceu no último treino e será forçado a desistir do jogo contra o Inter, uma ausência pesada que complica os planos ofensivos de Antonio Conte.
O número 19 do Nápoles estava de fora há dias com uma distensão muscular após a pausa da seleção nacional. A equipa médica tinha tentado recuperá-lo in extremis, mas já na sessão de quinta-feira tinham surgido sentimentos negativos: Højlund não treinou com o grupo e, ainda hoje, o teste decisivo não deu respostas reconfortantes.
A paragem chegou no pior momento, precisamente quando o dinamarquês parecia ter encontrado a continuidade (três golos em dois jogos entre o campeonato e a Liga dos Campeões, mais um hat-trick com a sua seleção dinamarquesa).

Conte terá, portanto, de reformular o ataque. Sem o seu ponto de referência central, o treinador avalia mais do que uma alternativa: Lorenzo Lucca continua na corrida por uma oportunidade, mas uma mudança de sistema com um falso nove não está excluída. Neste caso, as opções vão de David Neres a Noa Lang, até à solução mais surpreendente: De Bruyne como avançado-centro atípico, um papel já experimentado nos treinos.
Será mais um revés para o Nápoles, que também terá de contar com as ausências de Rrahmani e Lobotka, dois titulares da espinha dorsal da equipa.
