O português fez uma assistência na vitória por 2-1 do clube nas meias-finais da Supertaça saudita, contra o Al-Ittihad, de Karim Benzema, nesta terça-feira.
"Ronaldo, Ronaldo", ressoou no estádio durante um dia quente e húmido no sul da China, em que vários adeptos do Al Nassr tentaram alcançar em vão o ídolo.
Uma reação totalmente oposta ao que provocou Messi em fevereiro de 2024. A estrela argentina e o Inter Miami provocaram a ira dos adeptos quando o argentino ficou no banco numa partida contra um conjunto local. O oito vezes vencedor da Bola de Ouro justificou uma lesão.
Os espectadores foram cobrados a pagar 4,8 mil dólares hongkoneses (527 euros)) para assistir ao jogo e muitos expressaram o descontentamento pela ausência do jogador. Messi teve que se explicar para garantir que não desfalcou a equipa por "razões políticas" e registar suas relações "muito boas e estreitas" com a China.
Messi e Ronaldo disputam há anos o título oficial de melhor jogador do mundo, embora o argentino parece ter conquistado a dianteira nos últimos anos. Os dois continuam populares no fim de suas carreiras, com adeptos a acamparem mesmo à frente do hotel de Ronaldo em Hong Kong para vê-lo.
Alguns até reservaram quartos no hotel e o mês passado foi dedicado a um museu a CR7 na cidade asiática. A imprensa local informou esta semana que Ronaldo estava "emocionado" após saber dos interesse que provocava nos locais, especialmente por parte dos mais jovens.
"Isso significa mais para mim que qualquer troféu", terá dito.