Eis cinco estrelas a ter em conta nesta 18.ª edição da Gold Cup, que será disputada no Canadá e nos Estados Unidos, um ano antes do Campeonato do Mundo de 2026 e em simultâneo com a Taça do Mundo de Clubes da FIFA.
Raúl Jiménez
O avançado mexicano do Fulham destaca-se não apenas pelos golos que marca - já leva nove esta época -, mas também pela capacidade de contagiar os colegas com a sua entrega e espírito de sacrifício em campo. É ainda um exímio marcador de grandes penalidades.
Aos 34 anos, chega a esta Gold Cup como o terceiro maior goleador da seleção mexicana atualmente, com 39 golos (ou 40, se for considerado o golo marcado frente à Martinica, que não é filiada à FIFA). Está a caminho de nomes históricos como Jared Borgetti (46) e Javier "Chicharito" Hernández (52).

Tyler Adams
Com várias ausências de peso no plantel dos Estados Unidos - Weston McKennie, Timothy Weah e Giovanni Reyna foram chamados para o Campeonato do Mundo de Clubes, enquanto Christian Pulisic está em viagem internacional - caberá a Tyler Adams assumir a liderança do meio-campo da seleção.
Aos 26 anos, o médio do Bournemouth destaca-se como uma verdadeira máquina de pressão, combinando força física, leitura de jogo e capacidade de antecipação. Além disso, é um excelente distribuidor, peça-chave na construção ofensiva da equipa norte-americana.

Jonathan David
Sem renovar contrato com o Lille, de França, o avançado canadiano de 25 anos chega à Gold Cup como jogador livre, o que o torna um alvo apetecível para clubes de ligas como a espanhola, inglesa e italiana.
Jogador veloz, com bom toque de bola e versatilidade táctica, pode atuar como ponta de lança, médio ofensivo ou extremo, sendo uma das figuras a observar nesta edição do torneio.

Manfred Ugalde
Agilidade, velocidade, versatilidade, visão de jogo e capacidade de finalização são algumas das qualidades que definem este avançado costa-riquenho de 23 anos, atualmente ao serviço do Spartak Moscovo, da Rússia.
Após ter abdicado de representar a seleção no Mundial de 2022, devido a divergências com a equipa técnica, o jogador regressa agora em grande forma e com protagonismo renovado na Costa Rica, que inicia o seu percurso rumo às eliminatórias do Mundial de 2026.

Luis Palmafu
Com 25 anos, o hondurenho que atua no Celtic, da Escócia, é um extremo-esquerdo veloz, com excelente capacidade de drible e remates perigosos de média distância.
Conhecido como o “Niño Bonito de la H”, tem-se destacado nas eliminatórias da CONCACAF para o Mundial de 2026 com uma elevada taxa de assistências e criação de oportunidades de golo, sendo uma das principais armas ofensivas da Honduras nesta Gold Cup.
