"O tempo das experiências tem finalmente de acabar. Tanto em termos de tática como de pessoal. A equipa tem de se adaptar", disse Matthäus ao Bild: "Até o jogo contra o Luxemburgo tem de ser usado para isso - porque mesmo contra adversários mais fracos, os procedimentos podem ser ensaiados".
No entanto, Nagelsmann está novamente atormentado por uma série de problemas antes dos jogos contra Luxemburgo em Sinsheim na sexta-feira e contra a Irlanda do Norte em Belfast três dias depois. Marc-André ter Stegen, Jamal Musiala, Antonio Rüdiger, Kai Havertz e Tim Kleindienst estão todos ausentes por lesão. O avançado Nick Woltemade viajou mais tarde para o estágio da seleção devido a uma infeção gripal.
Matthäus tem uma preferência clara no que diz respeito à formação.
"Recomendo o sistema 3-4-2-1 com dois defesas-centrais, à semelhança da bem-sucedida formação do Bayer Leverkusen com Xabi Alonso", diz Matthäus, que evita um sistema com laterais clássicos: "Leroy Sané e Chris Führich, que podem jogar ali, raramente são utilizados neste momento. E Serge Gnabry tornou-se recentemente um jogador central e sente-se mais confortável ali ou nas posições de meio-campo".