A equipa britânica aumentou significativamente as suas perdas. Na sequência de uma reorganização da sua estrutura, a equipa opera agora sob a entidade AMR GP Limited e, apesar de ter aumentado o volume de negócios dos patrocínios e dos prémios monetários em mais de 30 milhões, a equipa sediada em Silverstone registou um défice de 53 milhões de libras (61 milhões de euros), quase mais 9 milhões do que na época anterior.
Estes números refletem o grande aumento global dos custos durante o primeiro ano de aplicação dos novos regulamentos técnicos da Fórmula 1. Entretanto, o volume de negócios da equipa sediada em Silverstone ascendeu a 188.728.000 libras, em comparação com 150.438 libras em 2021. Ou seja, mais de 38 milhões.
A empresa cujo chefe visível é Stroll (64 anos) está imersa num processo de crescimento dentro da Fórmula 1, com o objetivo de lutar por vitórias e títulos o mais rapidamente possível. Esta ambição levou a um aumento dos custos de contratação de pessoal e de novas instalações.
A nova fábrica de Silverstone, que está na vanguarda da tecnologia, só recentemente foi inaugurada e provocou um aumento significativo das despesas.
Além disso, no seu esforço de crescimento, a força de trabalho aumentou em mais de 100 pessoas, de 401 para os actuais 504, sendo que só os custos com o pessoal ascendem a 54 983 000, um aumento de 10% em relação a 2021.