Miguel Oliveira, que sentiu problemas com a travagem da sua Yamaha, fez o seu melhor tempo em 1.58,776 minutos, terminando a 1,217 segundos do mais rápido, o espanhol Pedro Acosta (Yamaha), que bateu o francês Johann Zarco (Honda) por 0,019 segundos, com o australiano Jack Miller (Yamaha) em terceiro, a 0,281.
“Não foi um grande dia. A mota, durante a travagem, estava um pouco estranha, como se a mota não fosse constante durante todo o processo de travagem”, comentou Miguel Oliveira, em declarações divulgadas pela assessoria de imprensa da equipa Prima Pramac, da Yamaha.
Quando ainda faltava cerca de meia hora para o final da sessão, a chuva caiu sobre o circuito malaio. No recomeço dos trabalhos, registaram-se algumas quedas, como a do espanhol Alex Márquez (Ducati), sem consequências físicas para o piloto.
De fora desta ronda estão o espanhóis Jorge Martin (Aprilia), o já campeão de 2025, Marc Márquez (Ducati), e Maverick Viñales (KTM), todos por lesão.
Quanto a Miguel Oliveira, voltou a sair para a pista, até conseguiu melhorar o seu tempo, mas não foi além do 18.º posto.
O piloto luso, que na próxima temporada se muda para o Mundial de Superbikes com a BMW, explicou ainda que conseguia ter “alguma tração na traseira (da mota) à saída das curvas”, mas que “não foi um dia fantástico”.
“Tenho três Yamaha rápidas à minha frente, pelo que há muitos dados disponíveis para analisar e amanhã (sábado) teremos nova oportunidade”, concluiu.
O espanhol Augusto Fernández surge nesta prova como convidado da Yamaha para testar o novo motor V4. Não foi além do 23.º e último lugar.
No sábado disputa-se a qualificação e a corrida sprint.
