Fourmaux terminou este primeiro dos três dias de competição com o tempo de 57.48,5 minutos, com um segundo de vantagem sobre o belga Thierry Neuville (Hyundai i20) e 2,3 segundos sobre o francês Sébastien Ogier (Toyota Yaris), que regressou ao Mundial com o objetivo de lutar pelo título de campeão que, no seu caso, seria o nono, igualando o recorde do compatriota Sébastien Loeb.
O finlandês Kalle Rovanperä (Toyota Yaris) foi o primeiro líder da prova chilena, que integra o calendário do WRC desde 2019 (saiu durante a pandemia de covid-19, regressando em 2023).
No entanto, um furo sofrido na terceira das seis especiais do dia fê-lo perder mais de um minuto, caindo para oitavo, depois de um erro numa curva que lhe custou a ligeira saída de estrada.
Elfyn Evans, que ainda apanhou um susto com três cães que se lhe atravessaram ao caminho na primeira especial, terminou o dia em perda, sendo ultrapassado no terceiro lugar por Ogier.
Ogier aproveitou a desistência de Tänak na última especial do dia, com problemas de motor, para subir na classificação, ultrapassando também Evans.
“Ataquei durante todo o dia e nesta última especial não podia fazer mais”, disse Ogier, que alinha nesta que é o 200.º rali no WRC.
Fourmaux fecha, assim, o dia no comando pela primeira vez na carreira.
“Só temos de ficar satisfeitos porque nunca tínhamos terminado um dia na liderança de uma prova”, disse o francês, que almeja o primeiro triunfo no Mundial.
Sábado já não será Evans a abrir a estrada, pois a tarefa caberá a Fourmaux.
Pela frente, os pilotos terão pela frente 139 quilómetros cronometrados.