Em declarações à agência EFE, afirmou que "cada um é livre de opinar conforme o que sabe". No entanto, não revelou os motivos desta separação.
Importa recordar que o número 1.º do ranking ATP, aos 22 anos soma 24 títulos, incluindo seis Grand Slam, todos conquistados sob a orientação de Ferrero, que foi distinguido com o prémio de melhor treinador do ano na ATP.
"É verdade que, quando termina um ano, há sempre questões contratuais a analisar e, como em qualquer novo contrato, para o ano seguinte, existiam pontos em que não estávamos de acordo. Como acontece em todos os contratos, cada parte puxa para o seu lado. O círculo de Carlos pensa no melhor para ele e eu, do meu lado, penso no melhor para mim", tinha dito Ferrero.
E acrescentou: "Houve certos assuntos em que ambas as partes não chegaram a acordo. Talvez pudessem ter sido resolvidos se nos tivéssemos sentado para conversar, mas, no fim, não o fizemos e decidimos não continuar. Isto é realmente o que aconteceu".
