Recorde as incidências da partida
Análise: "O Gil acabou por ser feliz no único lance que teve na nossa baliza. Podíamos ter tido outra leitura, mas é o que é. Isso deixou-nos algo nervosos e foi evidente ao longo da primeira parte — falhámos passes, insistimos... Na segunda parte tentámos mudar o comportamento para tirar partido do pouco espaço que o Gil dava. Jogaram num bloco médio/baixo, o que dificultava muito. Foi um jogo difícil, com um bloco muito baixo e pouco espaço. Tentámos mudar com as substituições, e a equipa foi crescendo e acreditando numa vitória justa".
Hjulmand fora do onze: "É escusado falar do que é o Morten. É um jogador importantíssimo, com e sem bola. A presença dele em campo já faz a diferença. Foi algo dialogado entre todos, e por opção decidimos não colocá-lo logo de início. Depois houve necessidade, entrou sereno e equilibrado, ajudou a tranquilizar a equipa. Na segunda parte não deixámos o Gil jogar, estivemos muito bem, competitivos, sempre ligados no nosso propósito. Só poderíamos ser felizes".
Dérbi decisivo: "Não vejo a equipa intranquila. Hoje não estivemos tão bem, talvez por causa da intranquilidade gerada pelo golo sofrido. Mas isso acontece em todas as equipas. O mais importante é frisar a alma da equipa e dos adeptos, que acreditaram até ao último segundo — mesmo sem o fulgor de outros jogos. Acredito que, se o Gil tivesse esta mesma atitude competitiva no jogo com o Sporting, teria mais pontos no campeonato... mas isso são outros quinhentos".
Emoção no final: "É um grupo incrível, e nada vai apagar isso. Acredito que vamos ser felizes. Hoje demos uma demonstração do quão forte é este grupo. A saída da Academia, a malta na rotunda da autoestrada... impossível não sentir a energia positiva no Sporting".
Arbitragem: "Não vou ligar a isso, senão tinha de falar hoje de faltas e faltinhas. Estou focado no jogo e em seguirmos o nosso caminho".