"Tive a oportunidade de mostrar a minha defesa e acredito realmente que a verdade vai ser revelada e que o dia de voltar aos courts vai ser em breve", disse Halep aos jornalistas à porta do Tribunal Arbitral do Desporto (TAD), na cidade suíça de Lausanne.
A romena foi suspensa provisoriamente desde outubro de 2022 depois de testar positivo para roxadustat, uma droga proibida que estimula a produção de glóbulos vermelhos, no US Open daquele ano.
As autoridades antidopagem do ténis também acusaram a antiga número um mundial de outra infração de dopagem no ano passado devido a irregularidades no seu passaporte biológico de atleta (ABP), um método concebido para monitorizar diferentes parâmetros sanguíneos.
Howard Jacobs, advogado de Halep, disse que o TAD tinha ouvido os seus argumentos, mas não era claro quando é que o tribunal poderia emitir a sua decisão.
Halep culpou os suplementos licenciados contaminados pelo seu teste positivo no Open dos Estados Unidos e acusou a Agência Internacional para a Integridade do Ténis (ITIA) de a acusar de violação da ABP depois de o grupo de peritos que avaliou o seu perfil ter tomado conhecimento da sua identidade.
Um tribunal independente aceitou o argumento de Halep de que tinha tomado um suplemento contaminado, mas determinou que o volume ingerido não poderia ter resultado na concentração de roxadustat encontrada na sua amostra positiva.