Segundo o inquérito realizado pelo instituto SWG para o jornal desportivo La Gazzetta dello Sport, apenas 37% das 800 pessoas entrevistadas consideram "compreensível e justificável" a decisão de Sinner, grande artífice dos títulos de Itália na competição em 2023 e 2024.
42% consideram-na "compreensível mas injustificável", e para 21% é "incompreensível e injustificável".
Cerca de 30% dos italianos entrevistados consideram mesmo que Sinner deveria ser sancionado por não participar na Taça Davis este ano.
O tenista italiano, que disputa este domingo a final do torneio de Viena, contra o alemão Alexander Zverev, justificou a sua ausência na fase final da Taça Davis (18-23 de novembro) em casa, em Bolonha, aludindo à preparação para a temporada de 2026.
"Foi uma decisão difícil de tomar, mas ganhámos a Taça Davis em 2023 e 2024. O meu objetivo depois de Turim (onde se disputarão as ATP Finals de 9 a 16 de novembro) é regressar bem 'rumo a 2026'", explicou no início da semana.
"Mais uma semana (de preparação) pode parecer pouco, mas faz toda a diferença", indicou Sinner, que em 2025 conquistou os Grand Slam da Austrália e de Wimbledon.
