Vencer a finalista de Wimbledon do ano passado "não era algo que eu estava à espera, por isso deu-me muita confiança. É o ténis, todos os dias são diferentes, mas sinto que joguei bem, pressionei mesmo a Jasmine como queria, por isso foi ótimo", disse Iga Świątek.
A polaca, que perdeu o número 1 do ranking em outubro passado, acabou por perder para Jessica Pegula naquela que foi a sua primeira final num ano.
Ter jogado em relva antes de Wimbledon "como em 2023", o ano dos seus quartos de final (a sua melhor participação de sempre), "dá-lhe mais confiança".
A jogadora afirma estar a habituar-se cada vez mais às particularidades da relva, uma superfície em que raramente brilhou.
"Francamente, não fiz uma mudança de 180 graus, não diria que tudo ficou perfeito de repente, porque a superfície continua a ser difícil e delicada, mas simplesmente tenho mais anos de experiência", explicou.
"Todos os anos, tenho a impressão de que é um pouco mais fácil habituar-me à superfície e de que tenho mais tempo para jogar", disse a número 4 do mundo.
Este ano, "tive mais tempo, deu-me a oportunidade de trabalhar o movimento e o apoio, de jogar a bola de forma um pouco diferente do que faço, e isso ajudou-me, mas, no geral, também depende da confiança que se tem na altura".