Pedro Proença: "Tecnologia da linha de golo reforça defesa da verdade desportiva"

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Pedro Proença: "Tecnologia da linha de golo reforça defesa da verdade desportiva"

Pedro Proença, presidente da Liga Portugal
Pedro Proença, presidente da Liga PortugalLiga Portugal
A tecnologia da linha de golo (GLT) permitirá um reforço das ferramentas de defesa da verdade desportiva na Liga a partir da temporada 2025/26, observou esta terça-feira o presidente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP).

“É mais um instrumento para ajudar na defesa da verdade desportiva. Quando queremos que isso aconteça, todos os instrumentos serão poucos para poderem ajudar as equipas de arbitragem e as estruturas a tomar as melhores decisões. Essa é a obrigação de um regulador e a função da LPFP”, avaliou Pedro Proença, em declarações aos jornalistas.

O dirigente falava à margem da inauguração do primeiro campo do projeto Footpark, na Senhora da Hora, em Matosinhos, num dia em que a direção da LPFP aprovou a adoção da GLT para avaliar os lances de golo, revelou à agência Lusa fonte ligada ao processo.

“É um trabalho que a LPFP iniciou na época 2020/21 e resultou da cooperação de muita gente dos clubes pertencentes aos escalões profissionais. Foi tomada hoje a decisão em reunião de direção para que, na próxima época, exista uma fase de implementação e um processo de testes. Depois do videoárbitro (VAR), a GLT também está a chegar”, notou.

A LPFP avançará com o concurso público para as propostas de prestação deste serviço, num processo que vai ser acompanhado pela diretora executiva daquele organismo, Helena Pires, pelos clubes e pela Federação Portuguesa de Futebol.

“Há a introdução de tecnologias e a criação de mais e melhores condições na defesa da verdade desportiva. Estamos satisfeitos. Este processo tinha de ser bem maturado e hoje estamos preparados para fazer uma fase de implementação na próxima época, de forma que, a partir de 01 de julho de 2025, tenhamos a GLT adotada”, concluiu Pedro Proença.

A Liga inglesa foi pioneira na adoção desta tecnologia, em 2013, tendo já sido introduzida nos principais campeonatos de Itália, Alemanha, França e Países Baixos ou nas provas internacionais, envolvendo a Liga dos Campeões ou o Mundial e o Europeu de seleções.