Em declarações à agência Lusa, Américo Ferreira referiu que as listas apresentadas aos vários órgãos – direção, mesa da Assembleia Geral, e conselhos fiscal, jurisdicional e de arbitragem – obtiveram todas 13 votos a favor.
O novo presidente da FPE, que sucede no cargo a Claus Neves, atribui a fraca participação eleitoral (32,5%) ao facto de “muitos clubes serem de fora de Lisboa” e ao complicado processo do voto por correspondência.
Américo Ferreira elege como grandes prioridades para o mandado de quatro anos “o crescimento do número de praticantes, e a melhoria dos resultados de topo”, bem como “a aposta na formação de treinadores e árbitros”.
O novo presidente da FPE quer também “aumentar as parcerias com os municípios, tendo em vista o incremento do número de provas realizadas em Portugal”.