Recorde as incidências da partida
Magnus Andersson, treinador do FC Porto
Análise: "Foi muito duro, começámos muito bem a ganhar 6-0, mas depois essa vantagem foi desaparecendo golo a golo. Sofremos um bocado, cometemos erros no ataque, eles também jogaram sete para seis e aí estivemos melhor. Na segunda parte, tivemos chances para ficar na frente quatro, cinco, seis golos, mas estou satisfeito com o trabalho dos jogadores".
Mudança: "O Diogo Rêma só defendeu três ou quatro remates no primeiro tempo, foram remates complicados dos seis metros e em contra-ataque. Não que ele fosse o problema, mas senti que precisávamos de uma mudança. Há três ou quatro anos também ficámos sem esquerdinos, é complicado não ter pontas ou laterais. Espero pela paragem de Natal para que os jogadores regressem".
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Jota González, treinador do Benfica
Análise: "Tivemos três partes distintas. Uma primeira em que eles construíram uma vantagem muito importante e superaram-nos claramente nos duelos individuais. Perdemos muitas vezes a bola no ataque. O guarda-redes também esteve bem e deu-lhes situações de contra-ataque".
"Uma segunda em que implementámos o sete para seis e recuperámos um pouco, mas, quando estávamos a um golo, eles também usaram o sete para seis e isso marcou a diferença. Eles têm jogadores muito decisivos, que jogam muito bem e complicaram-nos muito a partida".
Posição na liga: "Estamos numa situação complicada na liga, o Sporting e o FC Porto são superiores e têm jogadores decisivos, temos de ir melhorando. Na Europa, as coisas estão a correr, menos o último jogador. Temos de seguir, com as coisas mais claras, a cometer menos erros e falta-nos saber estar para não perder tantas bolas. Ainda estamos longe do Sporting e do FC Porto, mas há que trabalhar".