Recorde as incidências da partida
Ricardo Costa, treinador do Sporting
Análise: “A primeira parte fica marcada pelo equilíbrio inicial entre as duas equipas. Mesmo nós ganhando por cinco golos ao final da primeira parte, o Diogo Rêma tinha o dobro das nossas defesas e aguentou o FC Porto. Acho que fizemos uma boa primeira parte, assente numa defesa agressiva, mas acho que o FC Porto entrou bem no jogo e esperávamos isso. Por volta dos 15, 20 minutos, senti que o FC Porto também estava a trocar para dar um ar fresco à equipa. Tentámos aguentar um pouco mais e, na fase da rotação dos outros jogadores, acabámos por sair por cima e a primeira parte foi dominada para nós".
Segunda parte: "Na segunda parte, com muito mais exclusões para nós, tivemos que sofrer em ataques em que estávamos com menos um, mas, mesmo assim, acho que é uma vitória inquestionável do Sporting".
Adeptos: "Quero dar uma palavra aos nossos adeptos que vieram em massa apoiar-nos. Temos a ambição de continuar a querer vencer, porque queremos, como eu disse, marcar uma história no andebol português. E quero dar os parabéns aos atletas que fizeram um grande jogo. Acho que merecemos o título".
Magnus Andersson, treinador do FC Porto
Análise: "Jogámos frente a uma boa equipa, por isso quero dar os parabéns ao Sporting. Como treinador estou um pouco desapontado pela forma como perdemos. Nos primeiros 20, 25 minutos jogámos bem. Tivemos um grande problema na defesa, também no começo, quando o adversário fez alguns contra-ataques. Aí, tivemos três, quatro minutos com vários erros técnicos e o Sporting aproveitou para ganhar vantagem".
Segunda parte: "Na segunda parte, procurámos reagir, mas perdemos um pouco em muitas situações, como nos duelos individuais. Precisamos de ser muito, muito mais fortes e inteligentes. Não há muito a dizer sobre o resultado. Tivemos hipóteses, mas precisamos de ser melhores na defesa".