Portugal, que nunca tinha atingido sequer o top-10 da competição, continua a fazer história e a euforia das pupilas de José António Silva foi bem evidente nos festejos, não apenas no final.
A inquietação da celebração da formação das quinas começou a cerca de três minutos do fim, assegurada a vantagem confortável e a posse de bola, com as atletas a abraçarem-se efusivamente no banco de suplentes, algo que posteriormente transbordou para o recinto de jogo, após o apito final.
Reveja aqui as principais incidências da partida
A partida foi muito equilibrada até meio da segunda parte, altura em que as portuguesas, que ao intervalo empatavam 14-14, começaram a distanciar-se, com exibição vistosa da guarda-redes Matilde Rosa, decisiva em várias intervenções e que permitiu dar a volta à desvantagem de 18-17.
Luciana Rebelo, com sete golos, e Naide Gonçalves, com seis, foram as melhores marcadoras das portuguesas.
A Suécia tem como melhores desempenhos na prova o terceiro lugar em 2015 e o quarto em 2000, 2007 e 2021.
Sem saber ainda o emparelhamento das meias-finais do Europeu sub-19, as lusas já tinham garantido a presença no Mundial, que vai decorrer em 2024 na Macedónia do Norte.