"A mudança de cenário não é má, nunca tinha estado na Noruega. É bom ver algo novo", disse Späth depois de ter sido distinguido como jogador do jogo pela segunda vez neste Mundial pelas suas 21 (!) defesas contra a Tunísia.
Mas, acima de tudo, Späth mostrou-se entusiasmado com o jogo de quarta-feira, nos quartos de final, em que (muito provavelmente) defrontará Portugal.
"Respeitamos todos os adversários,mas também sabemos o que podemos fazer", disse Späth.
A equipa alemã viajará para Oslo num avião fretado no domingo à tarde. Haverá muita energia fresca a bordo. Como Späth e a defesa alemã fizeram um trabalho muito bom contra a Tunísia desde o início, a equipa pôde poupar recursos valiosos.
Assim, o capitão da equipa, Johannes Golla, os defesas Renars Uscins e Julian Köster e o guarda-redes Andreas Wolff não tiveram de jogar no sábado.
Grgic recomenda-se para a equipa titular
"Isso será importante para os quartos", disse Uscins. Golla também enfatizou: "O corpo estava muito feliz". Um efeito colateral positivo das medidas de proteção tomadas pelo selecionador Alfred Gislason é que a suposta segunda linha encontrou o seu caminho para o torneio. Em primeiro lugar, Marko Grgic, que marcou onze golos.
"Se alguém precisar de uma pausa de alguns minutos nos quartos de final, os treinadores não têm de se preocupar em olhar para o banco e substituir alguém", disse o defesa-central.
"Com cinco vitórias em seis jogos, é possível começar muito bem a fase a eliminar. Acho que vamos estar muito, muito entusiasmados para os quartos de final".
A equipa alemã poderá então estar novamente completa. Rune Dahmke e Lukas Stutzke, ambos constipados, devem viajar com a equipa para Oslo, enquanto Juri Knorr ainda esteve na Alemanha para fazer testes no fim de semana. Mas, segundo Gislason, também está a sentir-se "consideravelmente melhor". "Na verdade, está tudo muito bem para os três", disse.