Recorde as incidências do encontro
Paulo Pereira (treinador de Portugal):
“Comparando com o torneio que fizemos em França, recentemente, foi claro que já conseguimos melhorar em termos de recuperação defensiva.
Já sei que a exigência não é a mesma. Jogar contra a Franca e contra os Estados Unidos é diferente, mas o que é certo é que conseguimos estruturar melhor a recuperação defensiva. Nesse sentido, correu muito bem.
Em termos de estruturação de ataque foi quase perfeito, apesar de nem sempre marcarmos golos. Conseguimos muitas situações evidentes de golo e foi extraordinário como o Rui Silva conseguiu organizar bem o nosso ataque, sobretudo o posicionado.
Estou muito satisfeito e orgulhoso por ter este grupo a trabalhar desta maneira. A outra parte é conseguir que cada vez mais jovens tenham mais minutos e sejam competentes naquilo que estão a fazer. É um orgulho tremendo. Agora, é continuar e ver até onde é que vamos parar”.
Pedro Portela (jogador de Portugal):
“Começámos bem e estamos contentes com a vitória. Entrámos como queríamos, fortes, a defender bem e a contra-atacar e a sermos eficazes.
Depois, abrandámos um bocadinho o ritmo defensivo e eles aproximaram-se e não conseguimos dilatar mais a vantagem, que era um passo importante para nós, para não os deixar acreditar.
Temos uma seleção com qualidade, os jovens que vieram estão a responder e estamos focados nos próximos jogos. E o primeiro é já com o Brasil (sexta-feira), em que temos que entrar bem e estar preparados”.
António Areia (jogador de Portugal):
"Era um jogo muito complicado, porque as estreias são sempre complicadas, depois de viagens e da ansiedade para começar a competir e competir bem. Nesse aspeto fomos muito maduros, muito experientes, no sentido que conseguimos entrar com os níveis de concentração muito altos e isso fez com que, desde muito cedo, conseguíssemos marcar a nossa posição e depois o resto do jogo foi controlado”.
Diogo Rêma (jogador de Portugal):
“O jogo correu bem, correspondeu às nossas expectativas. Toda a gente defendeu bem e no ataque cumprimos e acabámos por dilatar o resultado, que era o que nós queríamos”.
Martim Costa (jogador de Portugal e MVP do jogo):
“Foi um bom jogo, em que entrámos muito bem e conseguimos distanciar-nos dos Estados Unidos. Conseguimos estar tranquilos e acho que estamos de parabéns. Agora, é preparar o jogo com o Brasil, que é muito importante para as contas do main round".