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Depois de ganhar, folgadamente, ao Ruanda por 50-24 e à Argélia por 41-19, em Varaždin, a formação lusa mostrou uma imagem muito pálida do seu valor, nunca estando na discussão do desafio.
No seu teste mais exigente na competição, Portugal não esteve bem no ataque nem brilhou na defesa, o que explica os sete golos de vantagem ao intervalo (19-12) a favor dos croatas.
Com ataques muito longos e bastantes decisões precipitadas, os lusos revelaram somente 39% de eficácia ofensiva contra os 63% do rival, cujo guarda-redes também defendeu um terço dos remates, ajudando a fazer a diferença.
No segundo tempo, a tendência do encontro não se alterou, pelo que o resultado foi ganhando contornos cada vez mais expressivos, traduzindo-se numa derrota por 11 golos de diferença.

A formação lusa defronta agora a Hungria na segunda-feira e a Eslovénia na terça-feira, formações oriundas da ‘poule’ B, na qual alinharam ainda Marrocos e Nova Zelândia.
Passam à ‘main round’ os dois primeiros classificados de cada um dos oito grupos, enquanto os restantes transitam para a Taça Presidente, que define do 17.º ao 32.º lugares.