Recorde as incidências do encontro
O Sporting chegava à final da Supertaça depois de uma época histórica e de conquistar seis títulos consecutivos, o que fazia da equipa de Ricardo Costa ligeiramente favorita, até pelos reforços que chegaram ao Pavilhão João Rocha este verão e pela continuidade das principais referências do plantel.
O FC Porto passa por uma fase diferente e chegava a este encontro depois de ficar atrás do Sporting em todas as provas nacionais da época passada, mas o conjunto azul e branco teve uma entrada positiva na partida e equilibrou o resultado durante os primeiros 15 minutos.
Os ataques entraram mais fortes do que as defesas e o ritmo altíssimo de área a área fez com que a partida estivesse empatada (5-5) logo após seis minutos de jogo.
Apesar desse equilíbrio, percebeu-se que havia dois nomes em evidência em cada uma das equipas. Diogo Rêma fez a primeira defesa do jogo aos 7 minutos e ajudou o FC Porto numa fase marcada pelas dificuldades físicas de Rui Silva, que levou ao lançamento do reforço Pau Valera, contratado ao Barcelona.
A defesa azul e branca ressentiu-se e nem as cinco defesas de Rêma após 18 minutos, contrastantes com a primeira de Kristensen aos 20', foram suficientes para manter a equipa de Magnus Andersson a par do Sporting. Ao intervalo, os leões venciam por cinco golos de diferença (20-15) depois de dois golos consecutivos de Salvador Salvador.
As equipas recuperaram nos balneários e voltaram a entrar com um ritmo alto, mas o Sporting conseguiu distanciar-se ainda mais no marcador (26-19), muito graças à eficácia de Kiko Costa.
Alguma quebra ofensiva dos leões ainda relançou a partida, com o FC Porto a reduzir a desvantagem para três golos (29-26) por Pedro Oliveira, mas depois de 45 minutos apagado foi Martim Costa a subir de rendimento para manter o Sporting na liderança do marcador e confirmar a 6.ª Supertaça do historial dos leões, a terceira consecutiva.